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PERGUNTAS E RESPOSTAS

Perguntas e Respostas

 

A Bíblia nos ensina a orar ao Espírito Santo?
Pergunta: "Freqüentemente encontro crentes que se dirigem ao Espírito Santo em suas orações. Conforme meu entendimento da Sagrada Escritura, isso não é correto. O que vocês dizem a respeito?"
Resposta: Você tem razão: não devemos adorar ao Espírito Santo, mesmo que certos hinos ou corinhos sejam dirigidos direta ou indiretamente a Ele. Por que rejeitamos decididamente a oração ao Espírito Santo? Devido a diversos motivos:
1. Em toda a Bíblia não encontramos nenhuma indicação de que os crentes tenham orado ao Espírito Santo ou que deveriam adorá-lO.
2. O próprio Senhor Jesus Cristo disse claramente e repetidas vezes que devemos invocar o Pai em Seu Nome:
• João 14.13-14: "E tudo quanto pedirdes em meu nome, isso farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho. Se me pedirdes alguma cousa em meu nome, eu o farei".
• João 16.23b-24: "...se pedirdes alguma cousa ao Pai, ele vo-la concederá em meu nome. Até agora nada tendes pedido em meu nome; pedi, e recebereis, para que a vossa alegria seja completa".
• João 15.16: "...a fim de que tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, ele vo-lo conceda".
Em nenhum lugar o Senhor Jesus deu ao menos uma leve indicação de que deveríamos orar ao Espírito Santo ou Lhe pedir alguma coisa!
O apóstolo Paulo explicou com exatidão qual a tarefa do Espírito Santo na oração: "Também o Espírito, semelhantemente, nos assiste em nossa fraqueza; porque não sabemos orar como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós sobremaneira com gemidos inexprimíveis" (Rm 8.26). Por que o Espírito Santo iria interceder por nós diante dEle mesmo? Certamente não é assim. Pois a tarefa do Espírito Santo é glorificar a Jesus (Jo 16.14) e, por isso, Ele nunca ficará à parte de Jesus, nem colocará a Si mesmo no centro das atenções.
Somos exortados em Efésios 6.18: "...com toda oração e súplica, orando em todo tempo no Espírito, e para isto vigiando com toda perseverança e súplica por todos os santos." Orar "no Espírito" é algo bem diferente do que orar ao Espírito! Pois, no fundo, "orar no Espírito" significa simplesmente: orar através do Espírito de Jesus! E isso, significa, conforme Sua orientação, que podemos e devemos aproximar-nos do Pai em nome de Jesus, na certeza de que Deus atende à oração!
Os filhos de Deus vão passar pelo juízo final?
Pergunta: "Por favor, será que vocês poderiam me esclarecer se os cristãos renascidos, filhos de Deus, ainda passarão pelo juízo final descrito em Apocalipse 20.11-15?"
Resposta: Não, filhos de Deus não passarão pelo juízo final, pois já foram reconciliados com Deus pelo sangue do Cordeiro. Filhos de Deus julgaram a si mesmos quando reconheceram e confessaram: ‘Eu sou um pecador e não tenho a glória que deveria ter diante de Deus, e por isso aceito a obra de salvação em Jesus Cristo.’ Seremos, isto sim, colocados em julgamento, mas não no juízo final. E é desse julgamento diferenciado que falam 1 Coríntios 3.12 e os versículos seguintes. Naquela ocasião será avaliado aquilo que construímos, se foi com ouro, prata ou pedras preciosas, ou se edificamos com madeira, feno ou palha – e a recompensa será de acordo!
Você certamente fez essa pergunta porque em Apocalipse 20 é mencionado o Livro da Vida. A pergunta seria por que o Livro da Vida ainda será aberto se naquela ocasião os crentes não serão julgados? Essa é uma boa e justa pergunta. A resposta, segundo nosso entender, só pode ser uma: porque Deus é justo! E cada um que tiver de comparecer ali diante do grande trono branco terá de reconhecer e confessar: "Não tenho mediador, não tenho quem me defenda diante de Deus porque não aceitei a obra de salvação de Jesus Cristo. Por isso o juízo e a minha condenação são justos."
Pergunto ao leitor destas linhas: o seu nome está inscrito no Livro da Vida? Se não estiver, conscientize-se da seriedade de sua situação e se apresse em conseguir o perdão de seus pecados! (Elsbeth Vetsch)
Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, agosto de 1997
Deus ouve as orações dos que não são crentes?
Pergunta: "Várias vezes tenho lido em seus livros e revistas que o pecado nos separa de Deus e que separação de Deus leva ao inferno. Pecado e Deus se excluem mutuamente, ou seja, pecadores e Deus se excluem mutuamente. Isso é verdade? Quer dizer que os pecadores não podem ter comunhão com Deus? Isso significa que eles podem orar o quanto quiserem, mas não serão ouvidos? Ou seja, a conclusão é que nós, cristãos, deveríamos orar por eles com mais intensidade? Mas será que eu posso ou devo dizer aos meus conhecidos não-salvos que suas próprias orações não podem ser atendidas?"
Resposta: O que você leu nas mencionadas revistas e livros é verdade, mas - graças a Deus por isso - essa não é toda a verdade, ou você esqueceu de citar a outra parte! Se, por um lado, temos de aceitar com tremor que o três vezes santo e justo Deus e o pecado se excluem mutuamente, por outro lado podemos nos firmar no amor de Deus, baseados nas Sagradas Escrituras, pois: Deus é amor (1 Jo 4.8) e em função de Seu amor Ele ama o pecador com amor sem fim! E foi exatamente esse amor que O impeliu a entregar Seu próprio Filho para abrir o caminho ao pecador, para que o perdido pudesse ter comunhão com Deus - o Deus da luz, no qual não existe escuridão! "Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus" (Jo 3.16-18). E isso Ele fez quando ainda éramos pecadores: "Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco, pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores" (Rm 5.8). Na realidade, uma pessoa só pode chamar ao Criador do céu e da terra de "amado Pai" depois que se reconciliou com Ele pelo sangue de Seu Filho, depois que foi perdoado o pecado que se interpunha entre o Deus vivo e o pecador! Jesus Cristo é o único Mediador entre Deus e o homem (1 Tm 2.5). Por isso, na oração só deveríamos nos aproximar de Deus através de Jesus.
Sem dúvida nós, como renascidos, temos uma grandiosa missão de alcançar nossa geração com o Evangelho e de lutar em oração pela salvação de almas preciosas. Mas será que o próprio Deus não está agindo? É claro que sim, pois Seu amor salvador está sempre em ação. E o que Ele faz, o próprio Jesus o diz em João 6.44: "Ninguém pode vir a mim se o Pai que me enviou não o trouxer..." E na segunda parte do versículo 65 Ele reforça mais uma vez: "Ninguém poderá vir a mim, se pelo Pai não lhe for concedido." Em 1 Timóteo 2.4 está escrito que Ele "deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade." Porém, Deus não criou o homem como um fantoche, mas sim como um ser cuja vontade é respeitada e cujas decisões são aceitas! Quem procura sinceramente pela verdade e está disposto a se sujeitar a ela irá encontrá-la, pois vale a promessa de que Ele é "escudo para os que caminham na sinceridade" (Pv. 2.7b). A verdade sempre desafia! Leia, pensando nesse assunto, a passagem de Atos 17.16-34.
Que o Senhor lhe conceda muita graça para ser um guia que leva outros a Cristo!
É claro que você pode e deve orar por pessoas que o Senhor traz à sua lembrança. E o que mais importa não é o tempo que você já é filho de Deus, mas é você andar na luz e na fé pessoalmente! E preste atenção para orar sempre em espírito, baseado na Palavra de Deus, e não com base em suas emoções. Isso significa, dentre outras coisas, que em primeiro lugar você deve orar pela salvação dessa pessoa e, só depois, orar pela saúde ou por outro problema que ela tiver.
Seria completamente errado se você dissesse aos seus conhecidos e parentes não-crentes que suas orações são em vão! Mostre a eles a grandeza da salvação em Jesus Cristo, dizendo-lhes que só Ele é o caminho, a verdade e a vida, e que fora de Jesus não se alcança o perdão dos pecados!
Mas, além do que foi exposto acima, não nos compete dizer que Deus ouve ou não as orações dos descrentes. Quando uma pessoa ora, por exemplo, assim: "" Deus, se você existe, revele-se a mim", será que Deus não ouve uma oração dessas? Nosso Deus é um Deus soberano, e o ser humano é apenas humano, com todas as suas incapacidades e limitações. Por isso, jamais devemos tentar colocar Deus dentro de um padrão humano! 

Quem são os "primeiros" e os "últimos"?
Pergunta: "Em Mateus 20.16a está escrito: "Assim, os últimos serão primeiros, e os primeiros serão últimos." Isso se aplica ao povo de Israel ou aos cristãos?
Resposta: Para se entender a passagem de Mateus 20.16a é imprescindível que se leia os 15 versículos anteriores. Você verá que o assunto principal tratado ali é o galardão: o dono de casa saiu em horários diferentes para contratar trabalhadores para sua vinha. Ele fez isso pela manhã, pela terceira hora, pela sexta e pela nona hora, até pela undécima hora ele procurou e achou pessoas dispostas a trabalharem em sua vinha. Enquanto que com os primeiros trabalhadores ele acertou o salário de um denário, que era o pagamento de um dia de trabalho naquela época, aos demais ele simplesmente prometeu: "Vos darei o que for justo". À noite, quando foi pago o salário, um fato curioso pôde ser observado, pois os que tinham trabalhado o dia inteiro na vinha não receberam o pagamento em primeiro lugar. A seqüência começou por aqueles que tinham sido contratados por último – e para surpresa geral eles receberam um denário como pagamento! Por isso, não é de admirar que os que haviam sido contratados antes esperassem um salário maior! Mas aí aconteceu a grande decepção: eles só receberam o que lhes havia sido prometido!
Como cristãos somos conclamados pelo Senhor a trabalharmos em Sua vinha, não levando uma vida passiva. Ele espera que trabalhemos com o tempo, os dons, a força e o dinheiro que Ele nos dá: "Chamou dez servos seus, confiou-lhes dez minas e disse-lhes: Negociai até que eu volte" (Lc 19.13). Em Romanos 12.11 somos exortados a sermos diligentes, esforçados: "No zelo não sejais remissos: sede fervorosos de espírito, servindo ao Senhor." E se, apesar disso, somos relapsos, então Hebreus 12.1 nos revela a verdadeira razão da nossa preguiça, e nos exorta a tirá-la de nossa vida: "...desembaraçando-nos de todo peso, e do pecado que tenazmente nos assedia, corramos com perseverança a carreira que nos está proposta." Sem dúvida, muitos filhos de Deus se esforçam muito. Mas um dia perguntarão, como Pedro: "Eis que nós tudo deixamos e te seguimos: que será, pois, de nós?" (Mt 19.27). Jesus logo responde a essa pergunta para depois continuar com a parábola do dono da casa. Por favor, leia o final de Mateus 19. O que essa parábola pretende nos ensinar? Encontramos uma pista segura no versículo 1 do capítulo 20: "Porque o reino dos céus é semelhante a um dono de casa..." Já que o reino dos céus não é terreno, também não está sujeito a regras terrenas. O que conta no reino dos céus não é nosso esforço ou correria, mas a graça e a misericórdia de Deus: "E se é pela graça, já não é pelas obras; do contrário, a graça já não é graça" (Rm 11.6) "Assim, pois, não depende de quem quer, ou de quem corre, mas de usar Deus a sua misericórdia" (Rm 9.16).
É claro que somos conclamados a agir e fazer! Mas quem se esforça apenas cumprindo obrigações ou apenas porque é prometida uma recompensa, esse já recebeu seu galardão. Quem, entretanto, age em confiança infantil, crendo que o Senhor é bom e justo, esse recerá muito mais do que imagina! (comp. 1 Co 3.11ss) Deus nos presenteou imensamente em Jesus Cristo! E vale a pena servi-lO mesmo sem questionar o que vamos ganhar com isso! Muitos que já são crentes há bastante tempo, que foram "primeiros", mas que se esforçaram em justiça própria ou legalismo ativista, serão considerados "últimos", enquanto outros, que se converteram mais tarde e, portanto, seriam "últimos", serão considerados pelo Senhor como "primeiros" porque serviram ao seu Senhor com grande amor e fidelidade!!
As palavras "assim, os últimos serão primeiros, e os primeiros serão últimos" tem também, além do exposto acima, um significado profético: primeiro Deus escolheu Israel para Si, mas Israel não foi capaz de manter essa aliança com Deus. Aí Deus se voltou para as nações, e os últimos se tornaram primeiros, pois o sangue da Nova Aliança clamava por graça. Através da queda de Israel, a salvação chegou até nós. Por favor, não deixe de ler os capítulos 9 a 11 de Romanos e preste atenção especial em Romanos 11.25: "Porque não quero, irmãos, que ignoreis este mistério, para que não sejais presumidos em vós mesmos, que veio endurecimento em parte a Israel, até que haja entrado a plenitude dos gentios." Assimile bem as duas palavrinhas "até que". Deus não rejeitou Seu povo! Ele também alcançará seu propósito com aqueles primeiros que se tornaram últimos! (Elsbeth Vetsch)
"Ao cair da tarde, disse o Senhor da vinha ao seu administrador: Chama os trabalhadores e paga-lhes o salário, começando pelos últimos, indo até aos primeiros" (Mt 20.8).

Por que só a Bíblia?
Pergunta: "Por que devemos crer exclusivamente na Bíblia, desconsiderando as demais revelações? Deus não é um Deus que se cala, mas um Deus que fala ainda hoje!"
Resposta: Por que cremos única e exclusivamente na Bíblia? Porque direta e indiretamente a própria Bíblia nos exorta a isso. Por favor, leia primeiro o Salmo 119, onde podemos ver a singularidade da Palavra de Deus. Depois disso, peço-lhe que reflita em espírito de oração nas passagens bíblicas abaixo:
Paulo escreve, por exemplo, a Timóteo: "E que desde a infância sabes as sagradas letras que podem tornar-te sábio para a salvação pela fé em Cristo Jesus. Toda Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça" (2 Tm 3.15-16).
Segunda Pedro 1.19-21 nos revela em que consiste a diferença entre a Bíblia e outras fontes: "Temos assim tanto mais confirmada a palavra profética, e fazeis bem em atendê-la, como a uma candeia que brilha em lugar tenebroso, até que o dia clareie e a estrela da alva nasça em vossos corações; sabendo, primeiramente, isto, que nenhuma profecia da Escritura provém de particular elucidação; porque nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana, entretanto homens [santos] falaram da parte de Deus movidos pelo Espírito Santo." O próprio Senhor aponta para a segurança e infalibilidade da Palavra de Deus: "Porque em verdade vos digo: Até que o céu e a terra passem, nem um i ou um til jamais passará da lei, até que tudo se cumpra" (Mt 5.18).
E Ele diz, ainda: "Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim" (Jo 5.39).
Em sua primeira carta aos tessalonicenses, Paulo enfatiza que a Bíblia não é palavra humana, mas Palavra de Deus: "Outra razão ainda temos nós para incessantemente dar graças a Deus: é que, tendo vós recebido a palavra que de nós ouvistes, que é de Deus, acolhestes não como palavra de homens, e, sim, como, em verdade é, a palavra de Deus, a qual, com efeito, está operando eficazmente em vós, os que credes" (1 Ts 2.13).
Finalizando, lembremos o conteúdo extremamente importante de João 1.1-4: "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as cousas foram feitas por intermédio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. A vida estava nele..." E o versículo 14: "E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai."
Quem menospreza a Palavra de Deus e a coloca no mesmo nível de outras "fontes de revelação" mostra que despreza a Palavra (o Verbo) que se fez carne: Jesus Cristo! (Elsbeth Vetsch)

Abraão era judeu?
Pergunta: "Recentemente alguém me disse que Abraão não era judeu, mas caldeu. Também Isaque e Jacó não teriam sido judeus. Somente depois do filho de Jacó, Judá, eles teriam se tornado judeus (tribo de Judá). Tenho outra opinião, porque em Gênesis 11.10ss são mencionadas as gerações de Sem, onde aparece também Abraão. Pois os judeus vêm da descendência de Sem (semitas). E Abraão, em geral, é tido como patriarca dos judeus. Minha opinião está correta ou estou enganado?"
Resposta: Na verdade Abraão ou Abrão, como ele se chamava inicialmente, não era judeu de berço. Gênesis 11.26-28 diz em relação à sua origem: "Viveu Tera setenta anos e gerou a Abrão, a Naor e a Harã. São estas as gerações de Tera. Tera gerou a Abrão, a Naor e a Harã; e Harã gerou a Ló. Morreu Harã, na terra de seu nascimento, em Ur dos caldeus, estando Tera, seu pai, ainda vivo." Sobre Ur lemos num dicionário bíblico: "Cidade muito antiga no sul da Babilônia, que se indentifica como Tell el-Muqayyar; ela estava situada na margem direita do rio Eufrates, a meio caminho entre Bagdá e o Golfo Pérsico. Tera e seus filhos – entre eles Abrão – nasceram em Ur e de lá se mudaram para Harã". Portanto, a pátria de Abraão ficava na Babilônia. Josué também salienta isso no seu "discurso à nação": "...Assim diz o Senhor, Deus de Israel: Antigamente, vossos pais, Tera, pai de Abraão e de Naor, habitaram dalém do Eufrates e serviram a outros deuses" (Js 24.2). Abraão de fato descendia de Sem, portanto era um semita, mas ele servia a quaisquer outros deuses babilônicos. Ter origem semítica ainda não significava ser o patriarca de Israel, mas simplesmente que Canaã lhe seria submisso, seria seu servo (Gn 9.26).
A mudança só ocorreu em Gênesis 12. Ali houve um acontecimento que não apenas desestruturou o pequeno mundo de Abraão, mas que teve conseqüências que vão perdurar até o fim dos tempos. O Deus Soberano, o Criador dos céus e da terra, chamou um único homem, ordenou-lhe que deixasse sua terra e partisse para uma terra distante que Ele lhe mostraria. O Senhor não lhe disse o nome dessa terra. Por isso, Abraão não sabia em que se envolveria, mas creu na promessa que lhe foi dada a seguir: "de ti farei uma grande nação, e te abençoarei, e te engrandecerei o nome. Sê tu uma bênção!" (Gn 12.2). Embora somente seu neto Jacó tenha recebido o nome de Israel (Gn 32.28), isto não muda o fato de Abraão ser o patriarca do povo de Israel. Pois Abraão, Isaque e Jacó sempre são mencionados em conjunto, por exemplo, em Gênesis 50.24; Êxodo 33.1; Levítico 26.42; Números 32.11; Deuteronômio 1.8; Mateus 1.2; Lucas 13.28; Hebreus 11.8-9 e assim por diante. A base para isso é e continuará sendo a aliança de Deus com Abraão.
O nome "judeus" muitas vezes é usado como sinônimo de Israel, mas deveríamos lembrar que isso não é historicamente exato, pois o reino de Davi se dividiu depois da morte de Salomão (930 a.C.). Formou-se, por um lado, o Reino do Norte (as dez tribos de Israel) e, por outro lado, o Reino do Sul (as duas tribos de Judá, os descendentes de Judá e Benjamim – veja 1 Reis 12). Depois do cativeiro babilônico, o nome "judeus" é usado de modo geral para os habitantes da Judéia. É interessante que no Novo Testamento Jesus é chamado de "Rei dos judeus" pelos estrangeiros (Mt 2.2; Mt 27.11, etc.), enquanto os próprios judeus o chamaram de "rei de Israel" (Mt 27.42). Atualmente não importa mais se um judeu ou uma judia descende de Judá, de Benjamim ou de qualquer uma das outras dez tribos. Usa-se a designação "judeus" genericamente para uma comunidade étnica que sobreviveu
apesar de séculos de perseguição, porque Deus confirmou Sua aliança com Israel através de um juramento e conduzirá Seu povo para o alvo! (Elsbeth Vetsch)
Chamada da Meia-Noite, maio de 1999

Luto ou Consolo?
Pergunta: "Há um ano morreu nosso querido pai, que era um filho de Deus, com mais de 70 anos. Nossa mãe é também uma filha de Deus. Ambos eram muito ligados entre si. Desde que meu pai faleceu, após longa enfermidade, a nossa mãe não tem conseguido superar isso. Primeiro ela procurou pôr a culpa nos médicos, depois em si mesma. Ela continua indo ao cemitério quase diariamente e lá passa longo tempo ao lado da sepultura do pai. Por este e outros motivos estamos cada vez mais preocupados com ela. Como podemos ajudá-la?
Resposta: Quanto mais feliz foi ou é um matrimônio, tanto mais dolorosa é a despedida, a separação! Isto também vale para pais que perderam um filho amado e para filhos que têm de entregar seu pai ou sua mãe. Tristeza não é pecado. O Senhor Jesus também chorou junto à sepultura do seu amigo Lázaro (Jo 11.35-36). Luto e tristeza fazem parte da última despedida, pois não somos robôs insensíveis, mas pessoas que têm uma alma. Da superação de uma perda tão grande faz parte, quase sempre, o questionamento de muitas coisas. Mas, em meio à maior dor, os filhos de Deus deveriam ter em mente o seguinte:
Em última análise, ninguém morre de alguma enfermidade, de acidente ou por qualquer outra razão, mas pela vontade de Deus. Em outras palavras: somente o Senhor determina quando uma vida chega ao fim, pois está escrito: "Nas tuas mãos, estão os meus dias" (Sl 31.15). Por favor, leia também Salmo 139.16, Salmo 90.5 e Eclesiastes 3.1-8. Nós – e também nossos entes queridos – não estamos entregues à própria sorte, mas estamos nas mãos do Deus vivo! Na verdade, desde a queda no pecado, a morte faz parte da vida, mas somente o Senhor determina a hora do fim da nossa existência.
Em seguida, seria importante chamar a atenção da sua mãe para 2 Coríntios 1.3ss. Deus é um Deus de "toda consolação", que consola os Seus, mas Ele somente pode fazê-lo se o quisermos! Por este motivo, pessoas enlutadas sempre deveriam ter em mente não confundir o luto por um ente querido com auto-compaixão, pois a auto-compaixão sempre é destrutiva e não tem promessa de consolo. A disposição de receber o consolo de Deus se manifesta no fato de aceitarmos os caminhos de Deus, mesmo que não os entendamos! Deus não espera que reprimamos as nossas lágrimas, Ele espera que digamos: "Senhor, o teu caminho é santo (conf. Sl 77.14), e por isso me submeto à Tua vontade e ao Teu desígnio". Quem faz isto sinceramente se aquieta interiormente e recebe o consolo e a ajuda de Deus!
Aquele, porém, que se rebela contra a vontade de Deus e, consciente ou inconscientemente, tenta ultrapassar os limites entre os vivos e os mortos, tendo "contato" com algum falecido após a sua morte (por exemplo, falando com ele), não somente se torna culpado diante de Deus, que estabeleceu estes limites, mas prejudica seriamente a si mesmo (depressões, influência oculta, etc.).
Que o Senhor lhe dê muita graça para falar com sua mãe com muita sabedoria e amor – e que ela se volte para o "Deus de toda consolação" e seja consolada ricamente! Este desejo sincero se estende, de todo o coração, aos leitores desta revista que estão enlutados!
Grande Tribulação, templo e sacrifícios
Pergunta: "Depois do arrebatamento Israel e as nações viverão novamente como no Antigo Testamento? E os judeus edificarão novamente o templo e voltarão a fazer sacrifícios? Ou como devemos entender, por exemplo, passagens como Ezequiel 45.17ss e Ezequiel 46.24? A última passagem mencionada diz: "São estas as cozinhas, onde os ministros do templo cozerão o sacrifício do povo."
Resposta: Segundo o meu entendimento, podemos responder positivamente à sua primeira pergunta, pois após o arrebatamento o mundo se encontrará na 70ª semana de Daniel, que é uma continuação das 69 semanas (de anos) anteriores, todas elas dentro do contexto do Antigo Testamento. A última "semana" também acontecerá sob condições e circunstâncias semelhantes às existentes no tempo do Antigo Testamento. Além disso, vemos no Apocalipse (capítulos 5 até 18) que normalmente são usados símbolos do Antigo Testamento para descrever a época da Grande Tribulação e os que vivem nela. Pessoalmente sou de opinião, e com isso chego à sua segunda pergunta, que o templo em Jerusalém será reedificado e que voltarão a ser feitos sacrifícios nele, o que se percebe muito claramente pelo que está escrito no capítulo 12 do livro de Daniel. No início dessa passagem lemos de um tempo de angústia como nunca houve, e mais adiante está escrito que o sacrifício diário e o holocausto serão tirados. Portanto, voltará a haver sacrifício diário e holocausto.
A Segunda Epístola aos Tessalonicenses (capítulo 2, especialmente o versículo 4) e Apocalipse 11 também relatam que em Jerusalém haverá novamente um santuário onde o anticristo se assentará. Não creio que esse santuário seja a Igreja. Pois sempre que a palavra "santuário" (ou "templo") se refere simbolicamente à Igreja ou a Jesus, isso é mencionado no próprio texto. Mas como este não é o caso em 2 Tessalonicenses 2, creio que então de fato haverá novamente um templo em Israel.
Ezequiel 46 fala da situação no Milênio, onde também haverá novamente um templo, isto é, o verdadeiro templo do Senhor em Jerusalém, onde o próprio Senhor Jesus reinará. E ali os sacerdotes também exercerão novamente o seu ministério, e também serão feitos sacrifícios, realizados em memória do sacrifício do Calvário. E como já no Antigo Testamento os sacerdotes viviam de certas partes dos sacrifícios, assim também no Milênio eles se alimentarão de determinadas partes dos sacrifícios que cozerão. Ali também se fala de cozer no forno, onde certamente serão novamente cozidos pães, por exemplo, os pães da proposição que voltarão a ser colocados no templo. (Norbert Lieth)
Chamada da Meia-Noite, dezembro de 1999

O que é terapia de biorressonância?
Pergunta: "Meu bom médico de família passou a usar a terapia de biorressonância. Como ou onde se deve enquadrar esse tipo de tratamento? Ele usa uma espécie de pêndulo para descobrir o medicamento certo que o paciente necessita. Isso me deixou estarrecida, e eu lhe disse que rejeito decididamente esse tipo de tratamento. Sou paciente dele há muitos anos e lamento que ele esteja fazendo isso."
Resposta: A terapia de biorressonância – também chamada de multirressonância – alcançou popularidade crescente como alternativa de tratamento em conexão com a grande onda de esoterismo dos últimos anos.
O médico Franz Morell e o eletricista Erich Rasche desenvolveram um aparelho que, segundo eles, comuta no corpo as "vibrações que produzem enfermidades" em "vibrações que curam", conduzindo-as de volta ao corpo. O paciente simplesmente deve tomar nas mãos dois "eletrodos" ligados ao aparelho. Todo o resto funciona supostamente de forma automática. Nem aquele que trata do paciente nem o próprio paciente teriam qualquer possibilidade de interferência. Em outras palavras: o aparelho teria condições de descobrir as vibrações certas para desencadear a cura sem qualquer ajuda humana. Com esse método seria possível curar qualquer tipo de enfermidade, especialmente as psíquicas e psicossomáticas. Até seria possível resolver problemas de relacionamento por meio da terapia de biorressonância ao se "energizar" água com as vibrações do companheiro. Ao surgir um conflito, algumas gotas dessa água são misturadas na água que o companheiro vai beber. Evidentemente um aparelho tão misterioso também não é muito barato. Mas esse não é o motivo pelo qual desaconselhamos seu uso. Estamos convictos de que nesse caso – como em muitos outros métodos de tratamento alternativo aparentemente inofensivos – trata-se de um método ocultista, do qual os filhos de Deus não deveriam fazer uso de maneira nenhuma. Fundamentalmente também se aplica aqui o alerta usado no trânsito: "Em caso de dúvida, não ultrapasse!" Embora seja fácil compreender que um paciente deseje muito ser curado e busque qualquer possibilidade que lhe prometa ajuda, os crentes sempre deveriam ter em mente as sérias palavras de Mateus 16.26: "Pois que aproveitará o homem se ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?" Quem se relaciona com poderes das trevas, da superstição ou até da feitiçaria, perde a sua alma! 
Chamada da Meia-Noite, novembro de 1999

Quando acontecerá o fim do mundo?
Pergunta:"Anexo um artigo de jornal que trata do suposto fim do mundo. Pelo que sei da Bíblia, ela não fala do fim do mundo, mas de um novo céu e de uma nova terra. Onde se enquadra 2 Pedro 3.10?"
Resposta: Realmente, de acordo com 2 Pedro 3.10, a terra ainda enfrentará coisas terríveis, que muito bem podem ser chamadas de "fim do mundo". Mas temos de ser cuidadosos a respeito e prestar muita atenção ao que Pedro fala nessa passagem sobre a época desses acontecimentos: "Virá, entretanto, como ladrão, o Dia do Senhor, no qual os céus passarão com estrepitoso estrondo, e os elementos se desfarão abrasados; também a terra e as obras que nela existem serão atingidas."
É preciso distinguir claramente entre o "Dia de Jesus Cristo" e o "Dia do Senhor". Sempre que as Sagradas Escrituras falam do "Dia de Jesus Cristo" ou "Dia do Senhor Jesus", elas tratam da esperança viva dos crentes e da sua preparação para o arrebatamento e o galardão. Lemos em 1 Coríntios 15.51-52 sobre esse Dia de Jesus Cristo: "Eis que vos digo um mistério: nem todos dormiremos, mas transformados seremos todos, num momento, num abrir e fechar de olhos, ao ressoar da última trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados." Também 1 Tessalonicenses 4.16 fala desse dia: "Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro." Em sua carta de aconselhamento aos filipenses, Paulo conclama-nos a uma vida em santificação para que não sejamos envergonhados no dia de Jesus Cristo: "E também faço esta oração: que o vosso amor aumente mais e mais em pleno conhecimento e toda a percepção, para aprovardes as coisas excelentes e serdes sinceros e inculpáveis para o Dia de Cristo" (Fp 1.9-10). Ele quer que os filipenses – e nós também – preservemos "a palavra da vida, para que, no Dia de Cristo, eu me glorie de que não corri em vão, nem me esforcei inutilmente" (Fp 2.16). E ele confia no Senhor, crendo que Ele levará os Seus ao alvo: "o qual também vos confirmará até ao fim, para serdes irrepreensíveis no Dia de nosso Senhor Jesus Cristo" (1 Co 1.8). Por isso, o Dia de Jesus Cristo, que começará com o arrebatamento, será um descortinar visível da maravilhosa graça de Jesus. Nesse dia se tornará manifesto e visível para os crentes que Jesus realmente é o Autor e Consumador da fé dos Seus discípulos! Pois onde estaríamos, se a graça de Jesus não fosse atuante em nós?
O Dia do Senhor (a Bíblia também fala "daquele dia", "o dia", "o grande dia") é, por sua vez, caracterizado pelos grandes juízos da ira de Deus, como foram anunciados pelos profetas no Antigo Testamento e como o apóstolo João os viu quando se encontrava na ilha de Patmos. A respeito, leia-se os capítulos 6, 8 a 11, e 16 a 19 de Apocalipse. O Senhor Jesus diz sobre esse período de juízos extraordinários em Marcos 13.19: "Porque aqueles dias serão de tamanha tribulação como nunca houve desde o princípio do mundo, que Deus criou, até agora e nunca jamais haverá." A Grande Tribulação terá seu fim quando o Senhor Jesus matar o anticristo com o sopro de Sua boca (2 Ts 2.8). Apocalipse 19.20 diz a respeito: "Mas a besta foi aprisionada, e com ela o falso profeta que, com os sinais feitos diante dela, seduziu aqueles que receberam a marca da besta e eram os adoradores da sua imagem. Os dois foram lançados vivos dentro do lago de fogo que arde com enxofre." Após o Milênio, o tempo adentra a eternidade (por favor, leia o último capítulo de Apocalipse a respeito!), e nesse período se cumprirá a palavra de 2 Pedro 3.10: "Virá, entretanto, como ladrão, o Dia do Senhor, no qual os céus
passarão com estrepitoso estrondo, e os elementos se desfarão abrasados; também a terra e as obras que nela existem serão atingidas." Assim percebemos que o "Dia do Senhor" só acontecerá após um período muito longo. Pois desde o arrebatamento e a volta do Senhor em grande poder e glória para estabelecer Seu reino, o Milênio de paz, passam mais de mil anos até o "fim do mundo" com a subseqüente criação de novos céus e nova terra (compare 2 Pe 3.8).

O que é bênção?
Pergunta: "Eu gostaria de ter uma definição do que é bênção."
Resposta: Se você tivesse feito essa pergunta a Esdras ou Neemias, a resposta provavelmente seria curta e precisa: bênção é "a mão de Deus sobre nós." Ambos usam essa expressão cerca de nove vezes, falando da "boa", "bondosa" e "poderosa" mão de Deus. Desse modo, eles atingem o cerne da questão. Também poderíamos dizer: bênção significa "Deus está conosco!"
No Antigo Testamento, em geral, a bênção refere-se a bem-estar terreno, segurança, poder, riqueza, descendência, etc., e essa bênção está expressamente condicionada à obediência aos mandamentos de Deus: "Eis que, hoje, eu ponho diante de vós a bênção e a maldição: a bênção, quando cumprirdes os mandamentos do SENHOR, vosso Deus, que hoje vos ordeno; a maldição, se não cumprirdes os mandamentos do SENHOR, vosso Deus, mas vos desviardes do caminho que hoje vos ordeno, para seguirdes outros deuses que não conhecestes" (Dt 11.26-28). Para Israel, o povo terreno de Deus, são prometidas bênçãos terrenas. A respeito, leia Gênesis 49.
A bênção para a Igreja de Jesus, o povo celestial de Deus, tem uma conotação celestial correspondente: "Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos tem abençoado com toda sorte de bênção espiritual nas regiões celestiais em Cristo" (Ef 1.3). A bênção de Deus – "Deus conosco" – tornou-se homem em Jesus Cristo! Por isso também podemos descrever a idéia de bênção como sendo "a ação de Deus com uma pessoa para atraí-la mais profundamente para Sua comunhão". Isso significa que a bênção nem sempre é o que desejamos, mas em todo caso se trata do que é bom e salutar para nós! Pois continua válido: "Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito" (Rm 8.28).
Por ser um embaixador em nome de Cristo, Paulo podia dizer: "E bem sei que, ao visitar-vos, irei na plenitude da bênção de Cristo" (Rm 15.29). Anunciando todo o desígnio de Deus, ele ministrava toda a bênção de Cristo. Quando crentes abençoam outras pessoas, isso significa que imploram a bênção de Deus sobre suas vidas. Quando crianças são abençoadas na igreja em nome de Jesus, nós as colocamos sob a bênção do Senhor e as entregamos à fidelidade e à direção de Deus. Ao abençoarmos o cálice e o pão na Ceia do Senhor, consagramos essas dádivas naturais da videira e do trigo para uso divino.
No texto original, a expressão significando bênção ou abençoar também tem, entre outros, o significado de falar bem de alguém. Será que temos abençoado nossos irmãos e nossas irmãs dessa maneira? O Senhor o abençoe, prezado leitor!

Israel foi rejeitado por Deus?
Pergunta: "O pastor da minha igreja pregou que não há promessas na Bíblia para o Estado de Israel e que ele desaparecerá da Palestina da mesma maneira como os cruzados."
Resposta: Por quase dois mil anos ensinou-se em muitas igrejas que os judeus não tinham mais futuro, a não ser que se convertessem a Cristo. É certo que no decurso dos séculos judeus se converteram a Cristo. Mas isso não significa que Deus deixará de cumprir as promessas dadas a Seu povo Israel. Uma coisa não exclui a outra.
O apóstolo Paulo já foi confrontado com essa questão, pois ele escreveu aos romanos: "Pergunto, pois: terá Deus, porventura, rejeitado o seu povo? De modo nenhum!" (Rm 11.1). "...veio endurecimento em parte a Israel, até que haja entrado a plenitude dos gentios. E, assim, todo o Israel será salvo..." (Rm 11.25-26).
Com o retorno dos judeus a Sião, Deus começa a voltar-se novamente para Israel: "Assim diz o Senhor Deus: No dia em que eu vos purificar de todas as vossas iniqüidades, então, farei que sejam habitadas as cidades e sejam edificados os lugares desertos. Lavrar-se-á a terra deserta, em vez de estar desolada aos olhos de todos os que passam. Dir-se-á: Esta terra desolada ficou como o jardim do Éden; as cidades desertas, desoladas e em ruínas estão fortificadas e habitadas... Então, aspergirei água pura sobre vós, e ficareis purificados; de todas as vossas imundícias e de todos os vossos ídolos vos purificarei" (Ez 36.33-35,25). "Plantá-los-ei na sua terra, e, dessa terra que lhes dei, já não serão arrancados, diz o Senhor, teu Deus" (Am 9.15).
E justamente isso acontece diante dos nossos olhos. Agora não se trata mais de algo em que devemos crer, mas de fatos que não podem ser ignorados. O retorno dos judeus de todo o mundo e o deserto que já está florescendo rebatem todas as pregações que rejeitam Israel.

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