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A VERDADE SOBRE A VESTE DA MULHER CRISTÃ

A VERDADE SOBRE A VESTE DA MULHER CRISTÃ


Introdução
            “Secularismo” é “a convicção de que as doutrinas religiosas (nesse caso, as cristãs) poderiam perfeitamente ser excluídas da vida do dia a dia ou da educação pública”. Cumprem-se as profecias: vivemos nos dias penosos! (2Tm 3.1). Espontaneamente, o secularismo e o espírito do mundo (1Co 2.12) estão dominando as mentes e os corações da grande parte dos crentes. Satã, o deus deste século, os cegou (2Co 4.4). Ainda que, para eles, a Palavra esteja às escâncaras, não enxergarão; entretanto, seguirão o mau exemplo e a tapeação de cantores e pregadores que não ensinam mais a santificação plena, pois comem com voracidade na mesa do espírito de Jezabel (1Rs 18.19; Ap 2.20; 1Co 10.20,21). Condenam certas coisas, e outras não (cf. Tg 2.11). Satanás os cegou, e eles não percebem: “Porque se introduziram alguns, que já antes estavam escritos para este mesmo juízo, homens ímpios, que convertem em dissolução a graça de Deus” (Jd v.4).
            Por conseguinte, como inúmeras irmãs têm visto muitas “pastoras”, cantoras e mulheres famosas — do meio cristão — de calça comprida, sob o pretexto de estarem melhor vestidas e que Deus não condena tal uso, se desbandalharam a usar também esse traje. Infelizmente, estão guiadas por condutores cegos. “Ora, se um cego guiar outro cego, ambos cairão na cova” (Mt 15.14). Desprezaram a modéstia cristã e a santificação do corpo por darem ouvidos a essas profetizas do Diabo! Elas são secularistas: andam de mãos dadas com o deus deste século!  
             Atualmente, é quase impossível ouvir pregações que condenem o uso de calça nas mulheres. É a escassez de Elias e a fartura de Jezabel! É o espírito dos últimos dias! Porém, a calça comprida é vestuário extremamente sensual à mulher, além de ser veste masculina. Deus impõe, em Sua Palavra, regras para que a sociedade veja a separação dos sexos e a decência, de modo que, as calças na mulher, tornam-se abomináveis a Deus. Saberemos o porquê, desde a sua inserção na sociedade.


1 – Quando se introduziu a calça comprida às mulheres na sociedade?
         Historicamente, no Ocidente, as mulheres têm usado saias e vestidos como vestuários, ao passo que os homens tinham e têm usado calças. A final do século XIX, as mulheres começaram a usar calças e blusas para o trabalho industrial.
            Durante a Segunda Guerra Mundial, as mulheres usavam as calças de seus maridos enquanto concorreram a seus empregos; e, nos idos de 1970, as calças da moda foram feitas especialmente para a utilização de todas as mulheres em geral.
           Nos Estados Unidos isso pode ter ocorrido devido à passagem do Título IX das “Emendas de Educação” de 1972, fazendo com que o ensino público tratasse igualmente aos homens e às mulheres, sem que exigisse dos estudantes um código de vestimenta diferenciado. Por conta disso, quase todas as escolas públicas dos Estados Unidos sofreram mudanças. Hoje, as mulheres usam calças com mais frequência do que saias, e muitas delas usam calças quase o tempo todo.
           Nos países ocidentais, as calças para as mulheres não se tornaram artigos de moda até o final do século XX; por isso, elas começaram a modificar e a usar as calças dos homens para o trabalho ao ar livre, desde uma centena de anos atrás.
           Atrizes como Marlene Dietrich e Katharine Hepburn eram frequentemente fotografadas de calças nos anos 1930, de maneira que esse fato ajudou que as calças fossem mais aceitas pelas mulheres.
            Durante a Segunda Guerra Mundial (1939 a 1945), as mulheres que trabalham nas fábricas e faziam também outras formas de “trabalho de homens” — no serviço de guerra — usavam calças quando o trabalho o exigia. No período pós-guerra, as calças tornaram-se roupa casual destinadas à jardinagem, à praia e a outras atividades de lazer.
         Na Grã-Bretanha, no decorrer da Segunda Guerra Mundial, por causa do racionamento da roupa, muitas mulheres tomaram as roupas de seus maridos civis — dentre as quais a calça comprida — a fim de trabalharem na época em que seus maridos estavam ausentes nas forças armadas. Isso sucedeu porque consideravam a calça comprida como traje prático para o trabalho. Sendo assim, essas mulheres arrazoavam que manteriam as outras roupas intactas a caso de usá-las em outras ocasiões.
            O uso de calça comprida tornou-se mais difundido entre o sexo feminino, mas o “vestuário dos homens” — a calça — estava ausente, pois as mulheres compravam-no na mesma proporção dos homens. Por terem obtido o costume de usar calça no trabalho, criam que era necessário aumentar o estoque, de modo que, no verão de 1944, as vendas das calças, cujas mulheres utilizavam no serviço, foram cinco vezes mais que no ano anterior.
             Na década de 1960 (até então o que era anormal), o estilista francês — André Courrèges — introduziu a calça comprida às mulheres como um item de moda, descortinando a era de pantsuit (terno feminino cinza, a ter como acessório brincos, pulseiras e gargantilhas) e do corte jeans. Logo, foram vencidas as proibições contra as meninas e as mulheres no uso da calça comprida nas escolas, no trabalho e nos bons restaurantes.


2 – Preceito de Deus: vestuários diferentes para o homem e para a mulher

           Não haverá traje de homem na mulher, e não vestirá o homem vestido de mulher: porque, qualquer que faz isto abominação é ao Senhor teu Deus (Dt 22.5).
           O homem e a mulher foram criados segundo a imagem de Deus (Gn 1.27). Através da criação e da redenção por Cristo, sabemos que ambos possuem o mesmo valor (Gl 3.26-28). Todavia, é a vontade do Altíssimo a separação dos sexos. Entre o homem e a mulher são nítidas as diferenças biológicas, mentais e emocionais. Além do mais, o Todo-Poderoso, conforme a Sua Palavra, estabeleceu métodos sociais para a diferenciação entre os sexos, quer nas roupas, quer nos cabelos (1Co 11.14-16), quer no comportamento (1Co 6.10). E por que tal separação entre ambos? O Senhor instituiu, na vivência, papéis diferentes ao homem e à mulher.
          Ele requer a distinção tal e qual designou a ambos na criação: macho e fêmea (Mc 10.6). Uma varoa precisa ser feminina em todos os aspectos de sua vida. Assim também o varão é necessário ser masculino em todos os setores do seu viver.
            Por isso, a calça comprida, usada pelas mulheres atualmente, vai contra a vontade de Deus da separação dos sexos. A diferença entre os sexos não é mero costume, mas é pura doutrina da Palavra do Senhor.
           A passagem de Deuteronômio 22.5 condena o uso de roupa do homem na mulher e o uso de roupa da mulher no homem. Isso é doutrina, e não costume. Tal mandamento é mantido e aperfeiçoado no Período da Graça de Deus, em 1Timoteo 2.9,10. Devemos ter o porte dum verdadeiro seguidor do Senhor. Nossa luz deve brilhar diante dos homens, a fito de que a humanidade veja a nossa luz e glorifique o Deus dos Céus (cf. Mt 5.16).
      A ordenança concernente às vestes entra na doutrina da santificação, contudo sabemos que esta — a santificação — engloba plenamente a tricotomia humana: espírito, alma e corpo (1Ts 5.23). Logo, de nada adianta santificar o corpo (a demonstrar diferença, separação e consagração ao único e verdadeiro Deus) e a parte imaterial — espírito e alma (Hb 4.12; 2Co 4.16) — permanecer suja, com pensamentos de adultério, de fornicação, de prostituição, de homicídios, de furtos, de avareza, de maldades, de engano, de dissolução, de soberba, de loucura, de inveja, de levantar falsos testemunhos, de blasfêmias, etc. (Mt 15.19,20; Mc 7.21,22). Segundo as palavras do Cristo de Deus, os males nascem do coração — justamente onde a eternidade está: “Deus... pôs no coração deles a ideia da eternidade; contudo, de maneira que o homem não possa descobrir do princípio ao fim a obra que Deus fez” (Ec 3.11, Tradução Brasileira).
          Igualmente, não adianta termos o espírito e a alma limpos em certos requisitos, porém o corpo — que deve glorificar totalmente o Senhor, servir de testemunho da fé que abraçamos e mostrar santidade, ou seja, separação do mundo, conversão e transformação — prosseguir à semelhança dos ímpios e profanos (2Co 6.14-20). A Bíblia assevera: “Ora, amados, pois que temos tais promessas, purifiquemo-nos de toda a imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santificação no temor de Deus” (2Co 7.1). Face ao exposto, asseguramos a santificação total — espírito, alma e corpo — pois sem a qual ninguém verá o Eterno Deus (1Ts 5.23; Hb 12.14).
           Veja que foi apenas no século XX que a calça comprida introduziu-se em grande escala na sociedade, o que contrapôs a diferenciação determinada por Deus entre os sexos. Também não há apenas este fator para renegar a calça comprida, existem outros. A mulher deve ser feminina; roupas que foram feitas “unissex” não são boas influências, pois igualam os sexos, colocando-os no mesmo nível, e isso (quer você queira quer não) sempre vai ser algo péssimo para a nossa vivência. A mulher deve ser diferente do homem, tem toda a sua feminilidade e delicadeza. Não deve se vestir igual.
        É admissível que o uso de calça comprida por parte das mulheres ajudou muito na decadência da nossa sociedade, pois não é apenas uma peça inofensiva, que é usada, mas os danos que trazem à mulher e a sociedade são sérios, apesar de serem ignorados por muitos. Na verdade, se toda mulher entendesse esse fator, baniria definitivamente a calça comprida de seu guarda-roupas.


3 – A calça comprida é indecente na mulher porque a deixa extremamente sensual
           No caso do homem, é perfeitamente normal o uso de calça, pois não desenha suas partes íntimas, deixando-as à vista, quando vestida. É lícito ao homem, obviamente, e não é considerado indecente. Ao contrário disso, quando a mulher veste calça comprida é exatamente isto que ocorre: a peça encaixa-se perfeitamente na região genital, é aderente (apegada, ajustada) às nádegas, aos quadris e às coxas — partes consideradas sexys e atraentes para os homens. 
        Por conseguinte, a calça comprida é um canal de lascívia na mulher; é veste que induz à lasciva, quando reparada pelos homens.
      “Lascívia” é o “comportamento indisciplinado, imodesto, indecoroso, libertino e desregrado. Por ela é estimulada a libido, a inclinação para os prazeres sexuais. A lascívia engloba atitudes sensuais e provocantes, enfim, um flagrante desprezo pelas restrições sexuais, uma postura ultrajante, atos indecentes que chocam o público”.
          Se a calça encaixa-se corretamente nas regiões íntimas da mulher, delineando os glúteos, as coxas e os quadris (partes mais sensuais aos olhos dos homens), o efeito causado por essa veste chama-se definitivamente “lascívia”, visto que, aos olhos de outrem, excita o apetite sexual e a inclinação para os prazeres sexuais, por ser imodesta, indecorosa (desonesta e vergonhosa), sensual e devassa. Tais coisas, nem por sombras, podem existir numa mulher cristã. Esta deve andar, conforme o Deus da Bíblia, com um traje composto — em cujo haja pudor, respeito, reserva, decoro, recato, decência e modéstia: 

        Que do mesmo modo as mulheres se ataviem em traje honesto, com pudor e modéstia, não com tranças, ou com ouro, ou pérolas, ou vestidos preciosos, mas (como convém a mulheres que fazem profissão de servir a Deus) com boas obras (1Tm 2.9,10). 

          Mulher virtuosa quem a achará? O seu valor muito excede o de rubis. Faz para si cobertas; de linho fino e de púrpura é o seu vestido. Força e dignidade são os seus vestidos; ri-se do dia futuro. Enganosa é a beleza, e passageira a formosura, mas a mulher que teme ao Senhor será louvada (Pv 31.10,22,25 e 31 — Almeida Edição Contemporânea).

         Até mesmo as saias não podem ser apertadas, nem muito justas, nem curtas, nem transparentes, porquanto precisam seguir à risca estas ordens da Palavra. O mesmo se dá com as camisas e as camisetes: não podem ser sem mangas, nem transparentes, nem decotadas, nem curtas — mostrando o umbigo; nem outras peças como frente-única e tomara que caia, porque se oporão à modéstia recomendada por Cristo à Sua Igreja. Isto envolve, identicamente, as partes superiores dos vestidos. Tais recomendações fazem parte da compostura cristã destinada às verdadeiras servas do Senhor Jesus, as quais serão salvas se permanecerem na modéstia e na santificação (1Tm 2.15).
         Uma vez que se trata duma veste completamente lasciva, quão terríveis caminhos trilham as “crentes” que vestem calça comprida! Aqueles que se entregam à lascívia estão imundos perante o Todo-Poderoso: “Os quais, tendo-se tornado insensíveis, se entregaram à lascívia, para praticarem com avidez toda imundícia. Mas vós não aprendestes assim de Cristo” (Ef 4.19,20, Tradução Brasileira). A lascívia é obra da carne; quem a pratica ou todo aquele que, mediante roupas, atos ou palavras, se tornam fontes que estimulam a lascívia não herdarão o Reino dos Céus: “Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: prostituição, impureza, lascívia [...] e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de Deus” (Gl 5.19,21). Um dia o Senhor dará fim à lascívia da Terra (Jr 23.48). Atos lascivos trazem consequências desatrosas (Ez 16.58).
           Por conta disso, a calça comprida nunca foi veste feminina, pois é totalmente lasciva. É uma fonte de lascívia e de desejos incontroláveis pelo corpo da mulher, já que expõe inteiramente a sua intimidade.
            Deuteronômio 22.5 e 1Timóteo 2.9,10, nesse ponto, brilham mais que a luz do meio-dia! As santas do Senhor nunca porão esse traje lascivo: a calça.


4 – Mandamento Interpretativo
        O mandamento de Deuteronômio 22.5 é interpretativo; ele está endereçado a todas as culturas e precisa perfeitamente encaixar-se nelas, a fim de demonstrar a distinção e a separação dos sexos.
            “Roupa de homem” quer dizer qualquer roupa tradicionalmente associada aos homens. Pode haver diferença nisso, dependendo da cultura, daí porque o preceito da passagem é interpretativo. Como exemplo, hoje em dia, na Escócia, os homens usam saiotes, mas tal uso é apenas como tradição em determinadas regiões. Esse traje não seria adequado aos homens do Brasil.
            Em todas as culturas, o Deus Altíssimo quer a diferença entre o homem e a mulher, seja nos cabelos, seja nas roupas, seja nas maneiras de exposição. Se certo tipo de vestuário tem sido tradicional e culturalmente usado por um sexo — e também é diferente dos trajes vestidos pelo sexo oposto — logo, é permitido a um sexo o seu uso; porém, não ao outro. Naturalmente, se as pessoas de outra cultura resolvem usar roupas ocidentais, devem limitar-se às regras de diferenciação dessa classe de cultura.
           Observe que a Bíblia não diz “calça comprida” em Deuteronômio 22.5, no entanto, na cultura do Ocidente é necessário ter um diferencial entre os sexos; por conseguinte, ela — a calça, torna-se imodesta às mulheres daqui, pois irá contra a distinção e a separação que devem possuir nas roupas, segundo Deuteronômio 22.5 e 1Timóteo 2.9 — o “traje honesto”. A calça comprida, além de ser vestuário totalmente lascivo, é masculinizante!
      As calças na mulher, no Ocidente, passaram a ser aceitas após a Segunda Guerra Mundial, e tiveram alastramento a partir de 1960. Antes disso, sempre eram tidas como roupas de homem, sem dúvida.
            Seria justo dizer que a calça masculiniza a mulher não porque algumas mulheres a partir da década de 40, de fato, usavam as peças de seus maridos; mas, sim, porque a calça, numa mulher, não pode ser dissociada do fato de que culturalmente foi uma peça estabelecida para o homem. Mais do que isso: ela retira de cena o formato que sempre — apesar das variações de tamanho, forma, volume — esteve atrelado à mulher: a saia ou o vestido.

          a) Nos tempos bíblicos, os sacerdotes usavam calças debaixo da túnica. Os sacerdotes do Senhor usavam calções a caso de esconderem suas vergonhas: “Faze-lhes também calções de linho, para cobrirem a carne nua; serão dos lombos [cinturas] até as coxas” (Ex 28.42).
          Na lei do holocausto, conservado aceso o fogo do altar — “o sacerdote vestia a sua veste [túnica] de linho, e vestia as calças de linho, sobre a sua carne, e levantava a cinza, quando o fogo houver consumido o holocausto sobre o altar, e a punha junto ao altar” (Lv 6.10).
           Os três jovens hebreus, quando atirados na fornalha de fogo — “foram atados com as suas capas, seus calções, e seus chapéus, e seus vestidos, e foram lançados dentro do forno de fogo ardente” (Dn 3.21). Ora, desde os primórdios, deve-se ter em conta que, mesmo naquela cultura, já havia indícios de que as calças eram roupas masculinas. E o costume de trajar-se assim não fazia parte das santas mulheres que professavam servir a Deus com boas obras (1Tm 2.10; 1Pd 3.3,4).
            Por consequência, sabemos que as bermudas ou shorts (antes das modernas cuecas) eram roupas usadas por baixo das calças. Eram, no entanto, roupas de vergonha, e nunca adequadas para o uso em público.
           No início do século 20, eram usados os shorts pants (calças curtas) somente por meninos, principalmente em uniformes escolares, de sorte que os usavam até completarem 10 anos; porém, após a graduação, passavam a usar calças. Homens adultos só passaram a usar depois da Segunda Guerra Mundial, pois tal costume veio dos soldados, que, em regiões tropicais, utilizavam a peça não só pelas condições climáticas, mas também pela economia de tecidos para matéria-prima. Posteriormente, em meados de 1950, eram usados em esportes, como tênis, surf e futebol. Nesse meio-tempo, algumas celebridades de Hollywood passaram a popularizá-lo.
         Para implementação dos shorts na sociedade, foram necessárias as revoluções sociais de 1960, coligadas à crescente influência cultura do surf, das praias da Califórnia (EUA) e dos famosos de Hollywood. Após os anos sessentas — os anos da depravação sexual, da invenção rock-and-roll, da aceitação do uso de calça comprida nas mulheres, do movimento hippie, da minissaia, do topless, do ensino sexual inserido no currículo escolar, do segundo casamento — os shorts, as sungas e as bermudas, em grande escala, passaram a ser usados e pelos homens, os quais foram incentivados a demonstrar a sensualidade, o erotismo e estimular o prazer sexual, já que vestiriam publicamente as roupas que eram ligadas diretamente às partes suas íntimas. Na verdade, queriam implantar o costume do código de beleza masculina de ter pernas perfeitas, especialmente as coxas e as virilhas, seguindo as linhas das esculturas da Grécia e Roma antigas. Este era o modelo considerado muito sex; por conseguinte, encontraram amparo para sua inserção na sociedade por meio dos shorts e bermudas.
       Até hoje existem departamentos que é extremamente proibido entrar de shorts e bermudas. Há firmas, empresas, órgãos públicos e governamentais que não permitem a entrada com tais trajes. Fora de dúvida, nunca osshorts, as bermudas e as sungas hão de perder o verdadeiro foco: “roupas de vergonha” e modelos estimulantes ao sexo. Tais roupas não são de usar em público e não expõem a diferença entre os sexos (Dt 22.5), mas, ao invés disso, os misturam e os põem em desonra: “Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus” (1Co 6.20); “Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis então da liberdade para dar ocasião à carne, mas servi-vos uns aos outros pelo amor” (Gl 5.13); “Não sabeis vós que sois o templo de Deus, e que o Espírito de Deus habita em vós? Se alguém destruir o templo de Deus, Deus o destruirá; porque o templo de Deus, que sois vós, é santo” (1Co 3.16,17).
            Se a calça é de todo lasciva numa mulher (a desenhar todas as suas formas, como já falamos), quanto mais osshorts e as bermudas! Desta forma, tal costume é o “espírito do mundo” (1Co 2.12) agindo e apagando toda consciência moral, ética e vergonhosa que há no ser humano, de maneira que a humanidade fica perversa, corrompida, adúltera, má e incrédula (At 2.40; Fp 2.15; Mt 17.17; Mc 8.38). É um dos fatores que levou a sociedade à devassidão e à pouca-vergonha observadas em todos os setores da atualidade: “E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus” (Rm 12.2); “Como filhos obedientes, não vos conformando com as concupiscências que antes havia em vossa ignorância” (1Pd 1.14).

        b) Os modelos de calças femininas são diferentes das masculinas? As pessoas costumam usar o argumento de que os modelos de calças masculinas são rigorosamente distintos dos modelos femininos. Hoje, vemos que tanto homens quanto mulheres usam calça skinny, calça saruel, calça cargo, etc. Outras calças foram usadas por ambos os sexos, a exemplo, calca cigarette, calça capri, calça baggy, pantalona, calça boca de sino, etc. Temos de reconhecer que se trata da mesma calça; assim sendo, os modelos de calças femininas se inspiraram nas calças masculinas, uma vez que não era senso comum as mulheres usarem calças.

           c) A diferença de trajes no Oriente. Nos países orientais, a diferença entre os sexos, pertinente à roupa, não é no uso da calça, visto que não existe costume de usar tal vestimenta lá. Devemos ter em mente que Deuteronômio 22.5 é interpretativo, ou seja, conquanto dirigido a todas as culturas, deva se encaixar perfeitamente nelas, demonstrando a separação e a diferenciação entre os sexos. 
           Nos tempos bíblicos, já havia diferença entre as roupas de homem e de mulher. A túnica da mulher era lisa e mais comprida, enquanto a dos homens era mais curta, que, geralmente, se jogava um manto por cima e na cintura amarrava-se um cordão. Por consequência, era pecado um usar a roupa do outro. Veja que mudou o traje, mas não a diferença.
         Uma parte significativa das culturas orientais, por exemplo, em que se costuma dizer pretensamente que a mulher usa “calças” — como a cultura japonesa ou indiana — admitiu o uso desta peça para as mulheres apenas por baixo de longas túnicas ou vestidos, de modo que grande parte da calça fica, na verdade, oculta.

5 – A calça cumprida deixa a mulher propensa a enfermidades
           Geralmente, as mulheres usam calças do tecido “brim”, um material muito grosso, e, além de tudo, são muito justas. Isso favoreceu o surgimento de doenças ginecológicas, não necessariamente doenças sexualmente transmissíveis (DST). Foram evidenciadas vulvovaginites (infecções), principalmente por fungos.
        As calças jeans apertadas e grossas aumentam a temperatura dos genitais e causam um desequilíbrio na microbiota (micro-organismos), favorecendo o crescimento de fungos.
       Até em moças que excessivamente usam calças em grande parte do dia, as vaginites são um problema ginecológico corriqueiro.
          A rotina de sair cedo para trabalhar ou estudar e permanecer com calças apertadas de 8 a 10 horas diárias, ficando sentadas e com pouco movimento: formam um agravante extra.
         Com os órgãos reprodutores pressionados pelo modelito justo das calças, os ovários, as trompas e o útero recebem menos irrigação sanguínea; consequentemente, somatizam problemas de infertilidade e acarretam fatores, tais como sedentarismo, estresse e promiscuidade.
           Os fungos desenvolvem vulvovaginite, caracterizada por queimação vaginal e prurido, dispareunia (dor nas regiões íntimas) e um corrimento leitoso. Em contrário disso, as saias e os vestidos, opostamente, permitem uma ventilação e irrigação melhor dos genitais. Mulheres que usam vestidos preservam melhor sua saúde sexual.

Exame Bíblico
        A mulher deve andar em modéstia (1Tm 2.9,10). A modéstia cristã faz parte do viver das servas de Jesus Cristo. Além de as calças afrontarem a modéstia, serem lascivas e delinearem as partes mais sensuais da mulher quando expostas, faz também as varoas propensas a enfermidades nas partes íntimas. O Criador do corpo humano (Gn 2.7,21-23), sabendo disso por Sua onisciência (Hb 4.13), nunca quis que as mulheres colocassem tal traje. A Palavra de Deus deixa-nos uma recomendação: “Não sabeis vós que sois o templo de Deus, e que o Espírito de Deus habita em vós? Se alguém destruir o templo de Deus, Deus o destruirá; porque o templo de Deus, que sois vós, é santo” (1Co 3.16,17).
            A diferença “em toda a maneira de viver” (1Pd 1.15) é imposta às santas do Altíssimo. As calças contrapõem o ensino da distinção dos sexos, da diferença e da modéstia. Igualmente foi inserida por pessoas contrárias à cultura e ideologia cristãs. Logo, quem as usa está longe da vontade de Deus e guerreando contra o Senhor, que é santo, santo e santo (Is 6.3).
          O Todo-Poderoso odeia a calça comprida na mulher, visto que, para Ele, é peça intolerável. É abominável uma mulher com tal traje. Essas cantoras, pregadoras, “pastoras”, esposas de pastores e irmãs, que usam calça comprida, estão dando as mãos a um costume instituído pelo príncipe deste mundo: Satanás, e lutam contra a modéstia instituída pela Bíblia.
            Na obra A Maior Reunião de Todos os Tempos, o evangelista norte-americano, W. V. Grant, disse:

          No Dia do Juízo, o povo vai dar desculpas. O Senhor virá e ajustará contas conosco [...] o povo irá ao Juízo sem qualquer escusa. Já mostrei pela Palavra de Deus que o povo apresentará desculpas. Portanto, isso é uma concepção verdadeira. Que espécie de justificativa os homens darão no Juízo? A mesma que dão aqui? Elas não são diferentes. Terão o mesmo caráter que têm agora quando Jesus os encontrar, e permanecerão na mesma situação nesse encontro [...]
         Quem é essa senhora que vem em seguida? Pode-se ver o orgulho estampado em todo o seu rosto. Ela diz que Deus não se importa com o modo pela qual ela se apresenta; que Ele olha para o coração, e não para sua face. Mas o livro se are e diz que Deus abomina olhos altivos (Pv 6.17).
            Ela parece uma prostituta, cheia de fumo, gosta de shows e danças, usa roupa de homem e corta o cabelo à moda masculina.
             “Aparta-te de mim”, diz uma voz.
             “Por quê?”, pergunta a mulher.
             O livro abre-se em Deuteronômio 22.5 e em outras passagens.
            “Não me sinto condenada por isso”, diz ela. O mesmo ela dizia quando vivia na Terra. Observe-a! Lá se vai ela para as chamas, dizendo e repetindo a mesma coisa: “Não me sinto condenada”.
          Aquilo mesmo ela dizia aos outros na Terra. Ela apresentou essa justificativa no Juízo, mas de nada serviu; quando a Bíblia foi aberta, ela leu:

           ‘Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele.’ 1João 2.15.

        Pois bem, por precaução, é melhor e mais confiante nos atermos a uma vida de modéstia e santidade no espírito, na alma e no corpo, a caso de não termos surpresas desagradáveis naquele Dia (cf. Mt 7.21-23).


6 – a distinção entre vestes de homem e mulher derruba terminantemente a homossexualidade
       Deuteronômio 22.5 também condenará o homossexualismo; há de condenar as roupas dos travestis e a feminilidade que as modas querem impor aos homens.
           Essa passagem é ótima para evangelizá-los e revelar-lhes a verdade, já que denota a distinção que o Altíssimo requer entre os sexos, que são perceptíveis desde o nascimento. De fato, Elohin — o Deus Criador — formou macho e fêmea, e assim os tais prosseguiram sem alterarem a Sua vontade! (Mt 19.4-6). A homossexualidade é um ato imundo e antinatural rechaçado pelo Deus da Bíblia (Lv 20.13; 1Co 6.9,10; Rm 1.26-28; 1Tm 1.9-11).
        Sabemos que até mesmo os travestis usam com mais frequência saia (ainda que a minissaia) ao invés de calças. E por que isso? Eles sabem, certamente, que a saia enfatiza mais o contexto feminino.


7 – pregações contra a sensualidade, porém favoráveis à calça na mulher — são meias-verdades...
          Estamos vivendo em tempos de grande apostasia (1Tm 4.1), de modo que estão surgindo pregadores que se ufanam de pregar a verdade; porém, a suposta verdade que eles pregam não é plena, pois somente atacam aquilo cujo eles acham que é pecado.
           Se não é a completa a manifestação da verdade há engano nisso — porque se esquivam de partes dela —, de fato, com o Senhor não tem meias-verdades. "Meia-verdade" é "a afirmação que exprime apenas parte da verdade, omitindo as outras partes, em geral para que seus propagadores se eximam de culpa, porquanto o que fere a visão deles é rejeitado". Se a verdade não é absoluta será que o Altíssimo a aprovará? Repetindo, com Deus não existem meias verdades: “Mas que a vossa palavra seja sim, sim, e não, não; para que não caiais em condenação” (Tg 5.12).
          Esse é o caso de um pregador de Franca (SP), que diz estar em “defesa do Evangelho” e posta muitos vídeos na Internet. Num vídeo intitulado “Vestimenta Feminina” ele — ao contrário do que muitos pensam — não defende plenamente a doutrina da santificação (1Ts 5.23), visto que manhosamente mostra as garras, ou seja, apresenta o que realmente crê.
         Portanto, nesse ponto, em particular, se defende meias-verdades “a seu bel-prazer com pretexto de humildade [...] está debalde inchado na sua carnal compreensão” (Cl 2.18,19). Veja o que assevera:

Saiba se vestir. A sensualidade não é padrão para você. Calças apertadas mostrando os seus glúteos [...]; eu estou vendo você de costas e estou vendo exatamente o formato de seus glúteos. Eu estou literalmente os vendo apenas com o tecido jeans. [...] Você está com a calça apertada, ela modela todas as partes de seu corpo. Não tem a menor condição de uma mulher cristã se apresentar com esse tipo de roupa, a não ser no quarto dela, com a família dela. Está aqui o padrão da vestimenta da mulher; está claro! É um texto de Paulo para Timóteo com relação à vestimenta da mulher. Então a mulher quer saber como ela se veste, 1Timóteo 2.9 responde: é mandamento, é ordem [...] Esse é o traje da mulher. Não está falando se é calça, se é saia. Não está falando isso — uso e costume. Tem saia que pode atrair muito mais do que calça. Ele está falando que ambas as peças ou a maneira deve ser com decência, deve ser com bom-senso, deve ser com modéstia.

           Enquanto no homem o uso de calça não desenha suas regiões íntimas, basta agora sabermos: Qual é o tipo de calça que não marca o corpo da mulher, que traceja as nádegas, os quadris, as coxas e encaixa-se perfeitamente em suas partes íntimas? Quando é que a calça comprida jeans tem pudor, decência e modéstia, se, aos olhos dos homens, as partes mais sensuais da mulher estão às claras?
     Caso a calça seja larga, transmudará a mulher deixando-a igual a um homem. O Livro de Deus é terminantemente contra isso “porque até as mulheres deixaram o uso natural, no contrário à natureza” (Rm 1.26).  Igualmente se for a calça comprida apertada — como incontestavelmente é o caso do tecido jeans, o qual não há como ser largo — pior ainda: a indecência, a imodéstia, o motivo de escândalo, a falta de integridade e a exposição da sensualidade estará escancarada e deixará os homens à flor da pele! Como isso se chama? Lascívia ou luxúria — obra da carne (Gl 5.19). Isso faz com que o uso de calça na mulher esteja fora categoricamente do mandamento de 1Timóteo 2.9,10.
         Onde a Bíblia recomenda que diante da família uma mulher pode usar calças mais apertadas? Por acaso o Senhor Jesus não está em nossas casas? (cf. Mt 18.20). A Vinda de Jesus é iminente e sem aviso prévio (1Ts 5.2), consequentemente, “devemos fazer tudo para a glória de Deus” (1Co 10.31), ser “santos em toda a maneira de viver” (1Pd 1.15), “glorificando a Deus em nossos corpos, os quais pertencem a Deus” (1Co 6.20), de sorte “cada um saiba possuir o seu corpo em santificação e honra” (1Ts 4.3). Por fim, “Eis que venho como ladrão. Bem-aventurado aquele que vigia, e guarda as suas roupas, para que não ande nu, e não se vejam as suas vergonhas” (Ap 16.15).
           Não adianta citar as saias apertadas, pois também são condenadas pelo Santo Deus: “Portai-vos de modo que não deis escândalo nem aos judeus, nem aos gregos, nem à Igreja de Deus” (1Co 10.32).
          E mais: Historicamente, as mulheres sempre usaram saias e vestidos como vestuário, enquanto os homens tinham e têm usado calças. O uso de calças começou pelo feminismo, isto é, movimento que defende a igualdade de direitos entre mulheres e homens, no final do século XIX. Contudo, as mulheres começaram a usar calças e blusas de seus maridos para o trabalho industrial. Somente a partir de 1960 as calças de moda foram adaptadas especialmente para as mulheres. Como podemos ver, as calças compridas sempre foram consideradas uma peça masculina.
           Isso não é “uso e costume”, pois a própria Escritura afirma que deve haver diferença entre os sexos (Dt 22.5). Tal mandamento é reafirmado no Novo Testamento (1Tm 2.9,10). Com efeito, é doutrina, e faz parte da moral e da ética bíblica recomendada aos crentes. O Altíssimo quer a demonstração de sua imagem por meio da criação, seja feminina, seja masculina (Gn 1.27; Mc 10.6).
          Em meio a essa geração corrompida e perversa, o salvo tem de resplandecer como astro (Fp 2.15). Além do mais, vamos reconhecer que é o princípio de santidade corporal na aparência exterior, que expõe o salvo como separado do mundo: E digo isto, e testifico no Senhor, para que não andeis mais como andam também os outros gentios, na vaidade da sua mente. Entenebrecidos no entendimento, separados da vida de Deus pela ignorância que há neles, pela dureza do seu coração; os quais, havendo perdido todo o sentimento, se entregaram à dissolução, para com avidez cometerem toda a impureza (Ef 4.17-19).
            O Senhor Jesus sempre tem insistido que Seu povo seja separado do mundo em todas as formas, e isso inclui manifestações exteriores de separações, de maneira que o mundo possa, imediatamente, identificar os verdadeiros seguidores do Evangelho (Jo 17.9-19). A Bíblia diz: Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para lhe obedecerdes em suas concupiscências; nem tampouco apresenteis os vossos membros ao pecado por instrumentos de iniquidade; mas apresentai-vos a Deus, como vivos dentre mortos, e os vossos membros a Deus, como instrumentos de justiça (Rm 6:12,13).
          Logo, tal pregador “vende gato por lebre”. Na verdade, nesse ponto, não defende o Evangelho coisa nenhuma, mas defende meias-verdades. Por que não pregar contra o uso da calça por parte das mulheres? É fácil responder: a igreja dele está cheia de mulheres que usam esse vestuário masculino e totalmente lascivo! Defender essa ideia, talvez, é ser contrariado por quase todos na sua igreja; por isso, cabe-lhe uma palavra: “Ninguém deita remendo de pano novo em roupa velha, porque semelhante remendo rompe a roupa, e faz-se maior a rotura” (Mt 9.16).
        Quanto ao que asseverou, tal pastor — que nem de longe é reformador — se encaixa perfeitamente nas palavras inspiradas do Apóstolo Paulo: “Tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te” (2Tm 3.5).


8 – Calça para mulher? Contrariamente, até as pedras clamam!
        Nos anos sessentas, bradou uma autoridade da Igreja Romana, Giuseppe Cardinal Siri — Arcebispo de Gênova:

            Na verdade, o motivo que leva a mulher a usar roupa de homem é o de imitar, e não somente isso, mas o de competir com o homem, que é considerado o mais forte, mais livre, mais independente. Essa motivação mostra claramente que a roupa masculina é a ajuda visível para trazer uma atitude mental de ser igual ao homem [...] Quando vemos uma mulher de calça, nós deveríamos pensar não tanto nela, mas em toda a humanidade, de como será quando todas as mulheres se masculinizem. Ninguém ganhará ao tratar de levar a cabo uma futura época imprecisão, ambiguidade, imperfeição e, em uma palavra, monstruosidades

          Embora tenha consentido e/ou pregado as doutrinas do Romanismo fortemente condenadas pela Palavra de Deus, tais como a virgindade perpétua de Maria (Mt 1.25; Lc 2.7; Mc 6.3), a mediação dos santos (1Tm 2.5; Jo 14.6), o sacrifício da missa (Hb 9.12-26), o purgatório (Hb 9.27; Lc 23.43; Lc 16.19-31; 1Jo 1.7), a obrigatoriedade do celibato aos clérigos (1Tm 3.1,2; Mt 8.14), o Papa como representante de Deus (Mt 23.9; 1Co 3.11), a confissão aos bispos e padres (Mc 2.7; 1Jo 1.9), as imagens de esculturas como lembranças para veneração (Ex 20.1-5; Dt 4.14-20; Lc 4.8; 1Jo 5.21), etc.; realmente, cumprem-se as palavras do Senhor Jesus: “Digo-vos que, se estes se calarem, as próprias pedras clamarão” (Lc 19.40).


9 – A doutrina das vestes faz parte do rol de doutrinas da Sagradas Escrituras

* Adão e Eva fizeram aventais para se cobrirem (Gn 3.7);
* Deus fez vestes definitivas a fito de cobrirem Adão e Eva totalmente (Gn 3.21);
* Aos que conhecem e entregam-se ao verdadeiro Deus, a Escritura ordena: “mudai as vossas vestes” (Gn 35.2);
* Elias, o profeta de Deus, foi reconhecido pela sua maneira de vestir-se (2Rs 1.1-8);
* A Bíblia assevera que os sacerdotes se vestiam com roupas de justiça (Sl 132.9)
* Cotidianamente no convívio social, deve haver distinção perceptíveis entre as vestes do homem e da mulher (Dt 22.5);
* Os cristãos devem se vestir com traje honesto (composto), pudor (decoro) e modéstia (ausência total de vaidade) — 1Tm 2.9,10;
* Jesus falou da importância das vestes na parábola das bodas (Mt 22.11,12);
* A Vinda de Jesus é iminente, ou seja, repentina; por isso, bem-aventurado aquele que, em todo o tempo, vigia e guarda as vestes (o que inclui as vestiduras material e espiritual), não pondo à mostra sua nudez, de maneira que, assim, sejam vistas as suas vergonhas — Ap 16.15;
* A nítida diferença entre os filhos da Luz e os filhos das trevas (1Ts 5.4-9);
* Os crentes precisam fazer tudo para a glória de Deus (1Co 10.31);
* Os cristãos têm de ser santos em “toda a maneira de viver” (1Pd 1.15,16).


Conclusão
           A ordem do Senhor é a diferença entre os sexos. Isso tem de ser notório e estar à vista de todos. Jamais essa verdade pode ser negada.
            Vimos que a calça é uma roupa assaz sensual e lasciva, pois, além de encaixar-se nas vergonhas da mulher, é ajustada às partes consideradas sexys e atraentes aos homens (nádegas, quadris e coxas). Tal costume foi imposto na sociedade por pessoas alienadas de Deus, e não tem muitos anos. Também a calça comprida deixa a mulher propensa a várias enfermidades.
            Shorts e bermudas nunca foram trajes apresentáveis por pessoas que, mutuamente, têm respeito e recato.
         Não que uma peça de roupa condenará alguém; a salvação é pela graça mediante a fé (Ef 2.8,9), mas esta mesma salvação é conservada por uma vida de obediência à Palavra de Deus. Veja Romanos 1.4,5; Hebreus 12.14. Portanto, o espírito, a alma e o corpo do cristão precisam ser santificados completamente até a vinda do Senhor Jesus: “E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo, sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de Nosso Senhor Jesus Cristo” (1Ts 5.23). Por isso, aí está a necessidade e a precaução de cumprir plenamente o Evangelho. O crente é a luz do mundo, consequentemente, o seu brilho mostra o que crê e segue (cf. Mt 5.14-16; Fp 2.15).
          A modéstia é ordem do Todo-Poderoso a todas as mulheres cristãs: “Salvar-se-á, porém, dando à luz filhos [isto é, as dores de parto – consequências da maldição lançada por Deus, pelo pecado no Éden – Gn 3.16], se permanecer com modéstia [ausência de vaidade, compostura, pudor, respeito, reserva, decoro, recato, decência, diferença] na fé, no amor e na santificação [separação para o uso exclusivo de Deus]” (1Tm 2.15).
          Mulheres de calças se encontram fora da modéstia cristã, exibindo as formas do seu corpo e trajando veste abominável ao Deus Eterno. Mulheres sem modéstia são mulheres sem o Espírito Santo! Por fás ou por nefas esta é verdade de Deus!
            O hino 75 da Harpa Cristã diz: “Evita o pecado, procura agradar a Deus a quem deves no corpo exaltar”.

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